Quais os principais tipos de clareamento e suas diferenças?

5 minutos para ler

Quem pensa que os Estados Unidos estão sozinhos na liderança do mercado estético mundial está enganado. Há alguns anos, o Brasil vem disputando o primeiro lugar com o país no número de realização de cirurgias plásticas e também no consumo de produtos cosméticos. E os cuidados com a aparência não param por aí, envolvendo ainda a busca por um sorriso mais bonito. Isso justifica a procura cada vez mais alta pelo clareamento dental.

O procedimento ajuda a recuperar a cor do esmalte dos dentes, que vai se desgastando e escurecendo com o passar dos anos. Isso pode acontecer por questões genéticas, por higiene inadequada ou até mesmo pelo consumo excessivo de cafeína, cigarro e alguns medicamentos. Mas já vale adiantar: ainda que rápido e indolor, o clareamento não é tão simples quanto parece. Para ter resultados positivos, o tratamento precisa ser feito e acompanhado por um dentista.

No post de hoje, reunimos os principais tipos de clareamento, assim como suas indicações e contraindicações. Ficou curioso? Continue a leitura e descubra qual é o tipo mais indicado para você!

Os tipos de clareamento para você escolher

O processo de clareamento dos dentes é feito com a ajuda de determinadas substâncias químicas, como o peróxido de hidrogênio e o peróxido de carbamida. O procedimento é muito procurado por pacientes que querem ter um sorriso mais bonito, pois, além de ser praticamente indolor, costuma ser bem rápido. Para você ter uma ideia, dependendo do tipo escolhido, em pouco menos de 4 semanas já é possível ter um ótimo resultado!

O mercado conta com diversos tipos de clareamentos com preços e benefícios variados. Por isso, escolher aquele que melhor se encaixa em seus objetivos e também no seu orçamento é uma decisão que deve ser tomada em parceria com seu dentista. Antes de marcar a próxima consulta, porém, confira aqui quais são os tipos mais comuns e as diferenças entre eles!

Clareamento dental caseiro

Muitos dentistas também podem aliar o tratamento no consultório a um clareamento caseiro. Para isso, eles confeccionam uma moldeira especial, personalizada para cada paciente, fornecendo junto com ela um gel clareador com concentração de 10% a 22% de peróxido de carbamida para que esse paciente continue o tratamento em casa.

Esse gel pode ser usado durante algumas horas do dia ou até mesmo durante a noite, enquanto dorme. Mas atenção: todo o tratamento deve ser acompanhado semanalmente pelo dentista, no consultório, e pode levar até 4 semanas para chegar a um bom resultado.

Clareamento dental a laser

Um dos tipos de clareamento mais recentes e bastante divulgados nos canais midiáticos é o a laser. A técnica usa aparelhos e fontes de calor para acelerar o clareamento dentário. No entanto, mesmo com tanta divulgação, esse modelo não costuma ter resultados melhores que o clareamento caseiro.

Sua principal vantagem está no menor tempo de aplicação, que dura cerca de 1 hora. Para quem não quer perder muito tempo dentro do consultório ou tem problemas específicos, como retração gengival, essa técnica é uma excelente alternativa.

Clareamento conjugado

O melhor método para um resultado rápido, eficaz e duradouro é a associação dos dois métodos de clareamento, o clareamento caseiro juntamente com o clareamento dental a laser.

Os perigos do clareamento sem ajuda profissional

É importante ter em mente que o clareamento é um procedimento estético que, para ser feito de forma segura e eficaz, precisa da supervisão de um dentista. É esse profissional que poderá indicar a melhor opção para cada caso, supervisionando a concentração do produto indicado e os efeitos do tratamento.

Você já deve ter visto por aí que muitos blogs e sites oferecem dicas e alternativas caseiras, como pastas de dentes especiais, kits de géis e até produtos químicos para clarear os dentes. Fuja desses perigos! Para você ter uma ideia, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe a venda de produtos clareadores para pessoas não habilitadas a atuar pelo Conselho Federal de Odontologia desde 2015. E é claro que essa proibição não é à toa!

Muitas pessoas que recorrem a essas alternativas acabam pagando um preço caro, já que, além de terem procedências duvidosas e não garantirem resultados, esses agentes podem alterar de maneira irreversível o esmalte dos dentes e comprometer seriamente as gengivas, causando inflamação, ulceração e necrose da polpa. Temos aqui, portanto, um exemplo de barato que sai caro, pois acaba exigindo tratamentos mais complicados para reverter o mal causado. Melhor não colocar sua saúde em risco, não concorda?

Por fim, se gostou das nossas dicas e está pensando em investir em um dos tipos de clareamento citados neste post, não hesite em tomar a atitude certa: entre em contato conosco para escolher um plano que atenda melhor às suas necessidades (e às necessidades da sua família), além de caber direitinho no seu bolso!

Posts relacionados

Deixe um comentário