Golden Cross lança série de cartilhas sobre doenças crônicas

Materiais disponibilizam informação de qualidade com dicas práticas sobre prevenção

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um dos maiores problemas de saúde do Brasil, respondendo por mais de 70% das causas de óbito no país. Esse quadro, porém, poderia ser amenizado, uma vez que sua incidência está diretamente relacionada com o estilo de vida que levamos.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), uma parceria do Ministério da Saúde com o IBGE, consumir álcool em excesso, fumar, levar uma vida sedentária e comer poucas frutas e verduras contribuem, e muito, para o aumento dos casos de DCNT.

Esse quadro fica ainda mais preocupante se olharmos para as crianças, que representam o nosso futuro. Estudo da Organização Pan-Americana de Saúde mostra que a obesidade infanto-juvenil no Brasil subiu 240% nas últimas duas décadas.

Trata-se de um número alarmante, principalmente se levarmos em conta que pesquisas indicam que crianças com sobrepeso ou obesas têm até quatro vezes mais chances de sofrer com hipertensão arterial na fase adulta.

O que classifica uma doença como crônica?

De acordo com a definição do Ministério da Saúde, para ser considerada crônica, uma doença precisa reunir algumas características peculiares, especialmente quanto à causa, duração e tratamento.  Entenda.

Ela precisa ter múltiplas causas, tanto controláveis (estilo de vida) quanto incontroláveis (questões genéticas);

Ela tem um início gradual, não abrupto, com duração longa ou incerta;

O tratamento envolve mudanças de estilo de vida e um cuidado contínuo que, normalmente, não leva à cura.

Cartilhas sobre doenças crônicas trazem dicas sobre prevenção

Como informado ao longo deste post, as doenças crônicas estão diretamente relacionadas com causas externas, que são controláveis. Por isso, a maneira mais efetiva para prevenir-se delas é conhecendo seus fatores de risco e tomando medidas para evitá-los.

Ciente da importância do tema, a Golden Cross lançou, em 2017, uma série de cartilhas sobre algumas das doenças crônicas mais comuns entre os brasileiros. Nelas, o leitor poderá conhecer os sintomas, as formas de prevenção e os dados de ocorrência de cada uma.

As informações contidas nas cartilhas têm uma linguagem simples, com dicas de prevenção que podem ser adotadas em sua empresa ou em casa, produzidas por uma equipe altamente qualificada.

Confira abaixo quais são essas doenças e, para conhecer mais sobre cada uma, baixe a sua cartilha:

Depressão: doença psiquiátrica crônica, caracterizada por transtorno de humor marcado pela sensação persistente de tristeza, perda de interesse, alterações no sono e no apetite, o que prejudica significativamente o dia a dia da pessoa.

Hipertensão arterial: caracterizada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração exerça mais esforço do que o normal. Com o tempo, se não for tratada, pode causar doenças cardíacas, renais, acidente vascular cerebral (AVC) e doenças da retina.

Dor nas costas: problema que afeta 80% da população mundial e está diretamente associado a fatores como postura inadequada, sedentarismo, obesidade, entre outros.

Diabetes: doença metabólica, que atinge mais de 13 milhões de brasileiros e acontece quando há um aumento anormal da quantidade de glicose no sangue. Se não for tratada adequadamente pode causar lesões nos rins com evolução para insuficiência renal crônica, doenças arteriais principalmente nas artérias coronárias, carótidas, renais e dos membros inferiores.

Doenças cardiovasculares: principal causa de morte no mundo, matando cerca de 300 mil pessoas todos os anos. Entre as mais comuns estão: infarto agudo do miocárdio, a doença vascular periférica e o acidente vascular cerebral (AVC).

Colesterol alto: quando em níveis normais, o colesterol é fundamental para o organismo. Em excesso, porém, é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares.

Artrite: é a inflamação em uma ou mais articulações do corpo. Mais comum em mulheres, inicia-se geralmente entre 30 e 40 anos – e sua incidência aumenta com a idade.