Desenvolver estratégias de retenção de talentos contribui para sua empresa reduzir gastos ao recrutar e treinar novos colaboradores frequentemente. Além disso, essa é uma maneira de melhorar a imagem corporativa. Afinal, o que os clientes internos e externos devem imaginar se o índice de rotatividade é elevado?
Apesar disso, costuma ser um desafio reter talentos por muito tempo. Uma das explicações é que, principalmente, a geração Z — formada por nascidos de 1996 a 2000 — prioriza o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Logo, as estratégias de retenção de talentos devem considerar essa particularidade.
Para ajudar sua empresa a atingir esse objetivo, listamos uma série de medidas que podem ser adotadas. Continue a leitura e conheça 6 delas!
1. Selecione as pessoas certas
Primeiro, implemente um processo seletivo criterioso para garantir o alinhamento entre a empresa e o colaborador. Caso contrário, existem boas chances de ele ou a própria corporação perceber em pouco tempo que a parceira não produzirá bons retornos.
Então, a sua seleção deve considerar características técnicas — como experiências profissionais e qualificações — além de características comportamentais. Essas últimas dizem respeito à motivação, capacidade de liderança, equilíbrio emocional, trabalho em equipe etc.
Cada um desses aspectos pesa mais ou menos, conforme a vaga e o segmento no qual você trabalha. Logo, avalie a presença desses traços no processo seletivo e peça para que o profissional se descreva.
Outra recomendação é deixar claro na entrevista e no anúncio da vaga o perfil e as exigências buscadas. Desse modo, você já inicia uma triagem dos talentos. Quer outra dica? Avalie o tempo de experiência do colaborador. Se ele for considerado curto, questione o motivo e entenda se o profissional parece interessado em uma parceria longa ou que motivos o levariam a trocar de emprego.
2. Crie uma cultura de feedback
Os colaboradores precisam saber como o desempenho profissional deles é avaliado. Assim, eles são motivados a adotar um comportamento visto como positivo ou sabem o que deve ser feito para melhorar a performance na empresa.
Caso contrário, o profissional tem poucas referências para saber qual caminho seguir. Logo, é natural que exista frustração com a carreira e a sensação de que o local de trabalho dificulta o crescimento profissional.
Afinal, é comum que os colaboradores escolham um empregador também pelo plano de carreira proporcionado. Então, se os feedbacks não são aplicados, a percepção é que a empresa não valoriza suficientemente a evolução do colaborador.
Além disso, o feedback também é uma oportunidade de os profissionais avaliarem a sua corporação. Essa troca mostra transparência, confiança e preocupação de melhoria por ambos lados. Entretanto, além de criar uma cultura de feedback, é fundamental saber colocá-la em prática. Por exemplo, comece sempre por pontos positivos e mantenha a cordialidade a todo momento.
3. Adote planos de treinamentos
Criar planos de treinamentos é outra maneira de deixar clara a intenção da empresa quanto a ajudar os talentos a crescer. Ou seja, é como se isso atuasse como um regador de sementes que, ao serem bem cultivadas, produzem bons frutos. Ainda, esse investimento é útil por contribuir com o crescimento do negócio.
Diante disso, uma forma de treinar os talentos da empresa pode ser com o auxílio da gamificação. Esse tipo de programa incentiva e engaja os participantes a evoluírem por meio de recompensas. Por exemplo, quem tiver o melhor desempenho no teste prático pode ser premiado com uma viagem.
É importante pensar em programas como esses porque outro desafio comum no meio corporativo é a falta de motivação dos colaboradores. Se você também lida com esse obstáculo, o plano de treinamentos só tende a ter bons resultados por meio de recompensas.
4. Tenha uma comunicação clara
A comunicação ineficiente contribui para mal-entendidos, atrasos e refações nas demandas. Tudo isso desgasta a relação entre colaborador e empregador, o que pode elevar a rotatividade dos membros.
Então, é importante que os cargos de liderança passem por qualificações nesse quesito para evitar o problema citado. Da mesma maneira, inclui no plano de treinamento dos profissionais a melhoria da comunicação. Assim, todos conseguem interagir com mais clareza e empatia.
5. Proporcione equilíbrio entre vida profissional e pessoal
Como visto, o equilíbrio citado costuma ser um dos critérios para muitos colaboradores atualmente permanecerem em uma empresa. Isso significa que os empregadores devem incentivar um estilo de vida saudável, privilegiando o bem-estar, com folgas remuneradas e muito mais.
É possível encontrar o que os talentos buscam nesse tipo de equilíbrio ainda no processo seletivo ou no primeiro dia de trabalho. Nesses momentos, você deve questionar o que uma empresa faria para que os membros tenham mais equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal.
Isto é, não espere mais por colaboradores extremamente fiéis à empresa e que focam apenas no dinheiro e na estabilidade. Esse perfil não é tão comum nos dias de hoje. Então, para reter talentos, pense nas alterações físicas e emocionais da equipe e pense no que poderia ser feito para minimizá-las.
6. Ofereça benefícios corporativos
Diante do perfil dos colaboradores atuais, oferecer benefícios corporativos incentiva o equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal. Isso porque muitos envolvem planos de saúde e odontológico, por exemplo, que estimulam o cuidado com a saúde física e mental.
Inclusive, diversos incômodos que atrapalham o trabalho, como dor de cabeça, estresse crônico, dores no corpo etc., podem ser minimizados com o plano de saúde. Afinal, é possível que alguns deles surjam pelo acometimento de patologias, que devem ser adequadamente diagnosticadas e tratadas. Ao ter um plano de saúde, esse cuidado é facilitado, o que traz mais bem-estar.
Então, entendeu quais estratégias de retenção de talentos podem ser adotadas na sua empresa? Colocá-las em prática mostra valorização dos colaboradores, preocupação com o plano de carreira delas, estímulo ao equilíbrio da vida profissional e pessoal etc. Logo, é possível reduzir gastos com a contratação de novos membros e evitar perder funcionários.
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